A onda do movimento animal feita pelo “animal” sem movimento

Voltando aos temas relacionados ao mundo virtual, tenho acompanhado um movimento que já vem acontecendo há alguns anos no mundo real, mas que de uns meses para cá vem tomando força nas redes sociais: O Movimento de Defesa dos Animais. Quem nunca recebeu uma mensagem com a imagem de um animal abandonado ou torturado, onde se questiona a integridade do ser humano e pede leis mais enérgicas aos praticantes dessa barbárie? Acho que a maiorias daqueles que acompanham esse blog já devem ter recebido algo parecido.
           No mundo real esse movimento se tornou muito consistente, fortalecendo partidos políticos e influenciando até mesmo nos resultados das eleições municipais de algumas cidades. Em Campinas temos como exemplo o Deputado Estadual Feliciano Filho, conhecido como o “Protetor dos Animais”, e que nas eleições de 2004 foi o Vereador eleito com maior número de votos.
Primeiramente gostaria de deixar claro que não sou contra esse tipo de movimento, porém devemos refletir o quanto estamos lançando de nosso empenho e dedicação em defesa dos animais, sendo que não conseguimos sequer cumprir um dos principais mandamentos que Jesus nos ensina em João 15, 12-14: "O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando."

             Estudando sobre esse tema encontrei um texto muito interessante escrito em um blog de autor cristão e gostaria de reproduzir um trecho abaixo:
             Com efeito, a Bíblia torna claro que os humanos são definitivamente diferentes dos animais. Quando Deus criou Adão, Ele o formou "do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser alma vivente" (Génesis 2:7). Imagine o Criador ajoelhar-Se e moldar o primeiro ser humano "à Sua imagem", soprando nele o fôlego da vida. Os animais não foram criados assim: "Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim o fez" (Génesis 1:24).

              Estamos acompanhando dias onde milhões de pessoas sobrevivem sem suas necessidades básicas supridas, passam fome e carecem do amor de Cristo. Pessoas que muitas vezes necessitam de apenas um abraço, um carinho, uma palavra de fé, ou seja, receber desse amor tão maravilhoso que conhecemos e fomos envolvidos.
              Gostaria que todos refletissem na seguinte questão nesses dias:  Até que ponto não estou invertendo os valores da criação Divina e deixando de apresentar esse amor aos nossos irmãos de criação e filhos do mesmo Deus?

Ótima reflexão a todos!

Texto escrito por Rodrigo Roque.

1 comentários:

Caverna das Tribos disse...

A que ponto chegamos... precisamos HUMANIZAR O HOMEM... TUDO A VER COM O VIDEO DA SEMANA!!! muito bom....

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