Bráulia Ribeiro é uma mineira engajada que pisa no chão da vida, enquanto sonha com vidas transformadas pelo Evangelho de Jesus.
Missionária da JOCUM (Jovens com uma Missão), Bráulia Ribeiro trabalhou na Amazônia durante trinta anos. Hoje mora em Kailua-Kona, no Havaí, com sua família e está envolvida em projetos internacionais de desenvolvimento na Ásia.
Chamado Radical conta sua história, seu chamado, suas convicções. De quebra, ela desafia os leitores a entenderem o conceito de Missões com a radicalidade proposta por Jesus.
“Curiosidade, o conceito de ‘equilíbrio’ não é cristão, mas grego. Platão e Aristóteles se referiram ao equilíbrio como o lugar de felicidade e virtude. É difícil relacionar a pessoa de Jesus a essa ideia. Jesus não tinha nada de ‘equilibrado’. Ele era extremamente radical. Não trilhou o caminho mais fácil. Foi extremo em sua crítica à religião instituída, adotou um estilo de vida ‘anormal’, radicalizou em sua maneira de amar, não se dobrando aos preconceitos e tabus de sua cultura. Jesus não tinha como alvo a felicidade ou o bem-estar pessoal. Seu alvo era obedecer a Deus.”
No prefácio do livro, Oswaldo Prado, missionário da SEPAL, sintetiza a proposta da publicação.
“A autora traça todo o perfil do seu livro fundamentando seus argumentos no conceito cristão de liberdade. Liberdade de viver. Liberdade de estar junto dos diferentes. Liberdade de ouvir o canto e os poemas dos artistas que nos rodeiam, sejam eles cristãos ou não. Liberdade de questionar certos procedimentos utilizados na missiologia tupiniquim, que tantas vezes mais se parecem com algo forâneo do que propriamente algo nosso.”
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