Neste tempo vivemos um bombardeio de manchetes sobre a homofobia,
liberdade de expressão, a presidência da Comissão de Direitos Humanos, em
que o eixo principal tem sido o Deputado
Marco Feliciano. Dentre todos os pontos que estão sendo debatidos, o que mais
me chamou a atenção foi a declaração do Deputado sobre a falta de apoio e
coragem dos líderes, cantores, e celebridades evangélicas enquanto este é alvo
de duras e agressivas manifestações dos ativistas do movimento GLBTT.
Respondendo a esta falta de apoio, é necessário compreender que a Igreja evangélica nunca existiu como um bloco de fé, crenças e valores. O que existe é uma diversidade de expressões chamadas de denominações onde cada uma caminha de forma independente de acordo com a sua interpretação das escrituras. Assim, é praticamente impossível gerar mobilização deste segmento visto que a “força evangélica” está pulverizada onde cada denominação esta presa em suas próprias preferências e prioridades.
Também devemos entender que durante o último século o povo evangélico foi despolitizado, ensinado a trilhar o caminho da espiritualidade distante da prática social, distante das grandes questões que estão colocadas no mundo, na sociedade, distante dos desafios pós modernos, olhando apenas para o individualismo narcísico que favorece a cultura hedonista que temos na contemporaneidade.
Assim, posso afirmar que nós, líderes contemporâneos, somos os maiores culpados por esta postura patética dos cristãos, evangélicos, ou seja lá qual nome devemos nos dar; fomos nós que ensinamos a igreja a ser assim, pré-ocupada apenas com o seu umbigo, com os seus prazeres, com as suas superstições, com os métodos de “crescimento” do nosso rebanho, promovendo uma religiosidade superficial.
Que o Eterno tenha misericórdia de nós e levante líderes que nos aproximem da missão que temos neste mundo, que deixemos a mentalidade de gueto e nos tornemos uma força em movimento prontos a impactar a nossa cultura com a essência de Deus.
Nós somos chamados por Deus para sermos reconhecidos por Ele, obedecendo a seus mandamentos, caminhando conforme seus ensinos e imitando-o. Para imitá-lo é preciso morrer, e morrer dói; é necessário que doa; é necessário que o vazio que há no ser humano não seja grotescamente confundido com instintos. Esse vazio, paradoxalmente, é colocado por Deus para impulsionar a criação na direção do Criador. A disputa que está em jogo não é a honra de um político, ou de uma religião, o que está em jogo é o despertar de um povo que até hoje não apreendeu a sua verdadeira missão.
Eterno, salva-nos da Bolha Evangélica!
Respondendo a esta falta de apoio, é necessário compreender que a Igreja evangélica nunca existiu como um bloco de fé, crenças e valores. O que existe é uma diversidade de expressões chamadas de denominações onde cada uma caminha de forma independente de acordo com a sua interpretação das escrituras. Assim, é praticamente impossível gerar mobilização deste segmento visto que a “força evangélica” está pulverizada onde cada denominação esta presa em suas próprias preferências e prioridades.
Também devemos entender que durante o último século o povo evangélico foi despolitizado, ensinado a trilhar o caminho da espiritualidade distante da prática social, distante das grandes questões que estão colocadas no mundo, na sociedade, distante dos desafios pós modernos, olhando apenas para o individualismo narcísico que favorece a cultura hedonista que temos na contemporaneidade.
Assim, posso afirmar que nós, líderes contemporâneos, somos os maiores culpados por esta postura patética dos cristãos, evangélicos, ou seja lá qual nome devemos nos dar; fomos nós que ensinamos a igreja a ser assim, pré-ocupada apenas com o seu umbigo, com os seus prazeres, com as suas superstições, com os métodos de “crescimento” do nosso rebanho, promovendo uma religiosidade superficial.
Que o Eterno tenha misericórdia de nós e levante líderes que nos aproximem da missão que temos neste mundo, que deixemos a mentalidade de gueto e nos tornemos uma força em movimento prontos a impactar a nossa cultura com a essência de Deus.
Nós somos chamados por Deus para sermos reconhecidos por Ele, obedecendo a seus mandamentos, caminhando conforme seus ensinos e imitando-o. Para imitá-lo é preciso morrer, e morrer dói; é necessário que doa; é necessário que o vazio que há no ser humano não seja grotescamente confundido com instintos. Esse vazio, paradoxalmente, é colocado por Deus para impulsionar a criação na direção do Criador. A disputa que está em jogo não é a honra de um político, ou de uma religião, o que está em jogo é o despertar de um povo que até hoje não apreendeu a sua verdadeira missão.
Eterno, salva-nos da Bolha Evangélica!
Ricardo Chaves